quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Luiza com Estomatite

Boa tarde queridas!

Como eu sumi não foi? Tem meses que não apareço por aqui, mas
foi puro desleixo mesmo.
Bem, vou trazer notícias da minha pequena que está com Estomatite.
Na semana passada ela apareceu com algumas aftas e começou a
ter febre, a levei ao médico e foi diagnosticado a estomatite.
A médica passou vários medicamentos, dente os que ela usou também
tenho usado Violeta e Mel rosado, que tem ajudado muito também.
Quando foi hoje encontrei um mãe que os dois filhos tiveram também
e ela me falou que a dentista das crianças disse que tem que limpar a
boquinha, se não pode piorar, e para fazer isso só com um anestésico,
pois além das aftas a gengiva está muito inchada e sangra com muita facilidade.
O que tem me ajudado muito, além de conversas com outras mães que
seus filhos também tiveram, é a internet, tenho pesquisado para saber
melhor sobre a tal estomatite.

Então, para as mamães e papais de plantão, vejam abaixo o que é a
Estomatite, é a qual a causa, quais os sintomas e como evitar.

Prometo não demorar tanto para fazer uma postagem!

Até a próxima!!

Essa foto foi logo no início, depois piorou!!


O diagnóstico é bem comum em fase escolar e os sintomas deixam os
pais de cabelo em pé: febre, dor e a boca repleta de feridas. 
Conheça a doença e aprenda a aliviar o incômodo
O que é estomatite?
Embora remeta a estômago, a palavra vem do grego stoma, que significa
boca. Portanto, a doença consiste em uma infecção viral que acomete a 
cavidade bucal, provocando lesões muito dolorosas, popularmente 
conhecidas como aftas, que podem se estender para a região da garganta.

O que causa o problema?
Na maioria das vezes, os vilões responsáveis pela encrenca atendem pelos
nomes de Herpes simples (HSV-1) e Coxsackie, sendo o primeiro mais
frequente.

A prevalência aumenta nas estações de outono e inverno?
Sim, por causa da aglomeração em ambientes fechados, típica desse período,
com o intuito de se proteger do frio. Essa condição favorece a propagação viral.

Existe prevenção?
A melhor forma de proteção é evitar o contato com pessoas contaminadas.
Os hábitos de higiene, como lavar as mãos com água e sabão frequentemente
também ajudam a afastar não só os vírus da estomatite como
outro micro-organismos nocivos.

Como ocorre o contágio?
A encrenca costuma das as caras, principalmente, na faixa etária entre
1 e 5 anos.
É nessa fase que as crianças normalmente ingressam na creche ou
na escolinha e convivem muito próximas aos coleguinhas, trocando 
secreções. Por esse motivo, a orientação é manter o pequeno com 
estomatite em casa, afastado do ambiente escolar, onde pode 
transmitir o vírus.

Quais os principais sintomas?
Feridas esbranquiçadas no centro e avermelhadas nas bordas
surgem nas  bochechas, na gengiva,  na língua, no pálato e/ou, 
em alguns casos, nas amígdalas.
Dificuldade para engolir até mesmo líquidos faz com que a criança
babe bastante. Outra manifestação comum é a febre, que pode 
chegar a 39 graus.

Há risco de complicações?
A consequência mais preocupante é a desidratação, já que a criança
fica receosa em ingerir líquidos por conta da dor. Por isso, é importante
insistir na oferta, variando entre água, sucos, água de côco e leite em
temperatura ambiente.
Observe se o seu filho fica mais de 8 horas sem urinar. Nesse caso,
o melhor é comunicar ao pediatra. Há situações em que é necessária
a internação do paciente.

Quanto tempo dura uma crise?
Até que o vírus cumpra seu ciclo, o que pode levar de 7 a 10 dias.

Como proceder, diante dos sintomas?
A primeira providência é consultar o pediatra. Ele prescreverá analgésicos,
que devem ser administrados em horários fixos para manter a dor sob controle.
Se necessário, o especialista  pode associar uma versão tópica, que facilita a
ingestão de bebidas e de alimentos. A higiene bucal deve ser mantida
com a frequência e procedimento corriqueiros, sem sucumbir à carinha de
sofrimento do pequeno enfermo. Esse cuidado previne infecções secundárias
por micro-organismos oportunistas, que se aproveitam da fragilidade do sistema
imunológico. É o caso de fungos como a cândida, que podem arrastar a crise
por até 20 dias.

E como deve ser a alimentação durante o quadro?
Dê preferência a alimentos pastosos, como purês de mandioquinha e de
batata e aos líquidos mencionados anteriormente—chás, sucos,água-de-côco,
leite... Frutas amassadinhas também são bem-vindas. Evite alimentos quentes
e ácidos, que agridem ainda mais a mucosa.

Infecções de repetição são comuns?
Não. Em geral, a primeira crise é a mais agressiva, com lesões mais
numerosas e muito desconforto. Depois que ela regride, porém, o micróbio
não é eliminado do organismo. Ele se aloja nos nervos, esperando uma nova
oportunidade para entrar em ação, quando o sistema de defesa abrir a guarda.
É por isso que indivíduos que tiveram estomatite na infância podem apresentar
aquelas lesões características da herpes, no lábio, quando chegarem à fase
adulta. Mas, se o pequeno apresenta aftas em curtos intervalos de tempo,
é necessário investigar outras causas, como traumas ou efeito colateral de
medicamentos.











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