A princípio tomamos um baita de um susto, o médico não estava encontrando o embrião, lá estava o saco gestacional e nada de embrião.
O médico foi ótimo, conversou conosco e informou que poderia ter corrido duas situações:
1 - Gravidez anembrionária: "é quando o saco gestacional aparece vazio, sem embrião dentro. É o chamado "ovo cego", ou seja, o óvulo fertilizado implantou-se no útero, mas o embrião não se desenvolveu." Veja mais AQUI no BABY CENTER
2 - O embrião poderia não ter o mesmo tempo que o meu corpo dizia ter de gestação, e por isso, por está muito pequeno, não estaria aparecendo.
Em meio a tudo isso, fiquei muito tranquila, o meu médico conversou conosco, caso fosse uma gravidez anembrionária, eu seria internada e haveria uma "curetagem ou aspiração uterina, um procedimento feito sob anestesia em que a mulher recebe alta hospitalar no mesmo dia", mas que, antes de qualquer medida como essa, esperaríamos 8 dias para repetirmos o exame e termos certeza.
Felizmente, enquanto o médico conversava comigo e meu esposo, ele permaneceu me examinando, até que, o embrião apareceu.
O que ocorreu, é que ele ainda estava colado na parede do útero (ou foi do saco gestacional, não lembro), como eu fiz uma intravaginal, enquanto o médico mexia e examinava, ele descolocou, aí pudemos ouvir o coraçãozinho e vimos que está tudo bem.
Fui aos prantos e agradeci muito a Deus. Vocês imaginam o alívio que senti?!
Sinceramente? Não vejo a hora de ta de "barriga" e saber o sexo, por enquanto, vamos curtindo esse iniciozinho e uma etapa após a outra.
Estamos felizes demais, Luiza anseia pelo irmão/irmã, dá bom dia/boa noite, beija e já conversa com o bebê. Tenho certeza que ela será uma irmã extraordinária, assim como é uma filha excepcional.
Até a próxima.
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